sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Pamela Anderson: “Eu sempre tive este lado ‘Playboy’” (com fotogaleria)

Pamela Anderson: “Eu sempre tive este lado ‘Playboy’” (com fotogaleria)

Caracóis cor-de-rosa invadem Miami Beach - Notícias - Portal NetMadeira

Caracóis cor-de-rosa invadem Miami Beach - Notícias - Portal NetMadeira

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

"Manicura de cães e gatos"

blog dos pais
Na natureza, os cachorros (cães) e gatos teriam suas unhas naturalmente aparadas, pois caminhariam em terrenos menos lisos, lixando-as com frequência.
Como criamos nossos bichinhos em ambientes de chão liso, o ideal é expô-los a passeios nas ruas e em terrenos arenosos. Para gatos, os brinquedos chamados "arranhadores" são os principais aliados.

Quando os passeios não são constantes e seu gato é preguiçoso para afiar suas garras, as unhas devem ser aparadas com um cortador de unhas. É muito importante impedir que elas cresçam demais, pois podem prejudicar o animal em diversas formas. Uma delas, é que o animal passa a "pisar" em cima da unha, podendo prejudicar seu movimento e a longo prazo dores na coluna e nas patas. As unhas também podem encravar, pois sem o corte tendem a enrolar e se instalar na "almofadinha" do animal.

Nem todos os animais possuem as unhas do 5º dedo, mas os que as tem, devem ser sempre aparadas. Como não entram em contato com o chão e crescem desmesuradamente, frequentemente encravam na pele e fazem feridas.

Para cortar as unhas é necessário um cortador de unhas específico. As unhas possuem uma parte irrigada (sabugo) facilmente notada nas unhas claras (parte rosada), e que não deve ser cortado . O sabugo é irrigado e ao ser cortado, sofre sangramento e dor no animal. Quando a unha é escura, o sabugo não consegue ser visto, portanto as chances de seu corte são maiores. Por esse motivo, o corte deve ser feito conforme desenho, sempre em sua ponta.


Mesmo com o cuidado necessário, é possível que o sabugo seja cortado. Quando isso acontece, a Fórmula Pet utiliza um produto chamado "estanca sangue" justamente para esse fim. Se isso acontecer em casa, não se desespere. Limpe bem a região com algodão e segure firmemente o local por alguns minutos. Se a pressão sozinha não funcionar, coloque um pouco de sal e mais uma vez repita a operação.

É importante lembrar que, a medida que cortamos as unhas, o "sabugo" se retrai, e o contrário também é verdadeiro quando não cortamos. Portanto, unhas pouco aparadas geralmente terão seus sabugos extendidos, ampliando as chances de sangramento.

Mantenha a "manicure" de seu animal em dia. Suas patinhas agradecem!
Este tema é de muito interesse para as famílias, sobretudo para as crianças que têm animais em casa. É muito importante que saibam como cortar as unhas dos animais.
O blog responsável por esta matéria é o do link abaixo.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Maria Sangrenta



A história de Maria Sangrenta.
Maria Sangrenta é um mito urbano, criado para assustar pessoas, principalmente crianças.
Em algumas escolas no Distrito de Santarém, este mito urbano exerce uma forte influência nas crianças e prejudica-as na sua psique e no seu desenvolvimento.

A minha filha de 6 anos ficou afectada por esta informação que lhe foi passada por alunas mais velhas. Estas alunas, muitas delas até acreditam e tentam incutir esta falsa verdade aos mais pequenos. Por sua vez as crianças ganham medo de ir a casa de banho sozinhas, muitas delas aparecem em casa com a roupa mijada e pedem sempre aos pais para acompanha-las.

No inicio quando a minha filha apareceu com a cueca mijada, estranhei. Não era uma coisa normal, passou-me completamente. Outro dia depois apercebi-me que ela estava mijada novamente e eu ralhei com ela, até que ela deixou de me dizer.

Um outro dia, ela disse-me que estava com medo de ir a casa de banho e eu ralhei com ela porque ela tinha que ir sozinha, antes ia e porquê agora têm medo. Disse-lhe que não havia nada a temer e obriguei-a a ir sozinha e ela apareceu-me pouco depois com as calças toda mijada. O medo era tanto que mesmo sentada na sanita acabou por mijar-se.

Agora ontem fui chamado a escola para falar com a professora dela. A professora transmitiu-me que a minha filha falava muito na Maria Sangrenta e acabava por impressionar outras amiguinhas e perguntou-me a eu e a minha esposa tinha-mos este tipo de literatura em casa.
Eu respondi que não e nem sabia da sua existência e que ela nunca tinha mencionado esta situação ou o nome da tal "MARIA", fiquei um bocado comprometido, confesso por causa do desconhecimento da professora e devido a minha anterior nacionalidade ser brasileira. À professora disse-nos que consultou a "NET" e o seu ar deu-nos a ideia associada ao espiritismo no qual foi mencionado.

Uma situação chata e com graves lesões para a minha filha. A minha mulher assim que pôde, foi logo consultar a `"INTERNET E MAIS TARDE FUI EU", encontrei logo informações em blogs e sites brasileiros, o que me fez sentir pior e mais suspeito aos olhos da docente.

Não satisfeito, fui falar com o meu filho que frequenta o 6º ano e o se amigo, (os dois são portugueses) e a resposta foi imediata, eles que frequentam outra escola também conheciam à "MARIA SANGRENTA" e que era comum a história à maioria das crianças.

É bom lembrar, que no 4º e 5º ano, o meu filho e muitos amiguinhos viveram também outro "MITO URBANO" chamado "BOCA DE PALHAÇO" e sofreram com isso.

Fiquei mais tranquilo, parece que nós os adultos somos sempre os últimos a saber. Chegou o fim do dia, deixei a minha filha fazer os trabalhos de casa e levei o resto do dia nas calmas, estava decidido que eu e a minha mulher, íamos confronta-la suavemente com os factos após o jantar.

O jantar correu normalmente até ao final, então subtilmente a minha mulher fazia as perguntas indirectamente para que ela não associasse a nada negativo.
A seguir perguntei a ela se ela conhecia uma tal de "MARIA CEBOLA", o meu filho riu-se e ela também, a brincar, perguntei minha mulher perguntou a tão esperada pergunta?

"CONHECES UMA TAL DE MARIA SANGRENTA?"
A reacção foi instantânea, no mesmo momento lágrimas e choro invadiram os seus lindos olhos azuis e numa voz tremula disse que tinha medo e que não gostava que dissessem este nome.

Acalmamos-a, e demos conforto e carinho reforçando que tal coisa não existia e perguntamos logo a seguir como é que ela soube da história. Então ela nos falou que foi na escola na hora das actividades e que duas meninas do 3º B andavam a assusta-la e a outras amigas também.

No dia seguinte enviei uma mensagem por escrito a professora onde inclusive citava um nome de uma menina mais velha, também ela responsável pelo medo de outras crianças.

Se conselho fosse bom, ninguém dava de graça, mas deixo aqui o meu para outros pais.
Tenham atenção ao que seus filhos vêem na "INTERNET".
Tenham atenção a algum tipo de comportamento que não é normal nos vossos filhos.
Tenham a atenção se os vossos filhos trazem objectos que não são deles nos sacos da escola.

Além dos problemas vividos por eles (psicologicamente) ainda a a agravante de extorsão (roubo) por parte dos mais fortes e também roubo de objectos por parte de alguns, sem falar de crianças que têm escondidos tabaco nas mochilas da escola.

Se chegarmos à certas horas em frente a algumas escolas, aprendemos muito sobre o que se passa na porta das escolas.
Podemos, ver tráfico de droga, extorsão por parte de miúdos mais velhos que fazem com que os mais novos roubem em casa, vemos também jovens de 11 a 14 anos a esconderem tabaco nas mochilas e outras coisas igualmente graves.

Também observamos que as meninas destas fases de idade, gostam mais rapazes problemáticos e rebeldes.

Pais: observem vossos filhos, façam-nos devolverem tudo aquilo que não foi comprado pelo vosso dinheiro, vejam as mochilas e observem-nos no seu comportamento.
Procurem resolver o problema agora antes de que seja tarde demais, para os pais e para os filhos. Depois de homens é muito mais difícil corrigi-los e se forem presos, poucas hipóteses terão de melhorar como cidadãos.

terça-feira, 23 de março de 2010

Bullying:


Bullying

Bullying
Nas escolas portuguesas, um em cada cinco alunos é vítima de uma intimidação constante por parte de colegas - que inclui agressões, insultos e exclusões de actividades de grupo.
Este fenómeno não é novo, desde que me conheço por gente o Bullying esteve presente na minha vida. Tenho 43 anos e passei uma parte da minha vida de infância num colégio interno do Brasil, neste colégio lembro-me que era a lei do mais forte que vigorava naquela instituição.
Nesta instituição, nós os pequeninos não tínhamos direitos a nada nem ao que era nosso. Cresci e passei por vários estabelecimentos de ensino, todos eles tinham o bullying em comum. O sistema era sempre o mesmo, atacavam, batiam, gozavam e roubavam os mais fracos, geralmente eram grupos organizados e compostos de 3 a 5 meninos, onde o cérebro era sempre os mais velhos.
Na minha altura, estes pequenos marginais pertenciam a famílias pobres e humildes com problemas sociais. Nas suas casas havia problemas de infidelidade, bebidas, separações, e as crianças passavam muito tempo sozinhas.
Nas escolas eles recrutavam outros, assim como se fossem um “gang”, esses integrantes do gang, eram perigosos para os meninos e meninas introvertidos e sós. Estas crianças eram roubadas e faziam pouco delas, depois eram obrigadas a jurarem silêncio sobre o pretexto de apanharem porrada todos os dias, se abrissem a boca aos pais.


Atacavam, roubavam e ameaçavam, e algumas das meninas de boas famílias acabavam muita das vezes namorando com o chefe do grupo, sobre a ameaça do mesmo.
A situação era bastante grave. Algumas das professoras eram ameaçadas, caso alguns dos elementos do “gang” recebesse alguma nota negativa ou faltas que os pudessem reprovar o ano.
Estes meninos e adolescentes, sabiam que estavam protegidos da prisão devido a serem menores e por isso aproveitavam e semeavam o medo.
Na escola que estudei, no 5º ano, haviam repetentes com 14 anos de idade, muitos destes eram maus alunos, usavam o tamanho e o mau aspecto para comandar os assaltos e espalhar o terror na instituição e se alguém denunciasse, estava metido numa carga de trabalhos, nunca mais teria paz na escola.
Durante o 5º ano, os amigos do alheio em questão, faziam e aconteciam na escola, até a directora tinha medo deles, durante aquele ano, só houve um professor de Matemática de nome “Cristiano” que fez frente a um desses rapazes. O professor deu faltas e chumbou o tão afamado José Augusto. Daí em diante. O carro do professor começou a aparecer riscado e com os pneus cortados.
Quando eu vim para Portugal em 1990, apercebi-me que aqui não era diferente, o meio e o país é que é menor.
A minha mulher também foi vítima o bullying, ela passou pela violência psicológica, mas não deixou que lhe batessem. Já passaram 30 anos, mas as marcas ficaram impressas na sua mente.
A história de Leandro, o menino que se atirou ao rio Tua aparentemente por estar cansado das agressões dos colegas da escola, colocou o bullying no centro das atenções.
As escolas têm dificuldade em lidar com este problema, muitas das vezes a vítima não denuncia e quando o faz, muitas das vezes os professores e directores fazem de conta que não se passou nada. Afinal é mais uma chatice para resolver e o Estado não paga essas horas extras.
As pessoas, que praticam o bullying não têm consciência do mal que estão fazendo, tanto para elas como para as vítimas. Os agressores são pessoas que não se sentem confiantes e precisam colocar outras pessoas em baixo, essa é uma forma de se sentirem melhor, de se alto afirmarem. Eles acham que são melhores do que os outros, mas com atitudes como essas, deveriam ser desprezados.
A questão de acabar com o bullying não é pessoal e sim social. Se você, ou alguém que você conhece sofre com esse problema, ajude, peça ajuda a alguém. No caso da escola fale com os responsáveis. Não deixe que isso continue.
Denuncie!


Bullying


Leandro tinha 12 anos, frequentava a EB 2,3 Luciano Cordeiro em Mirandela. O alegado suicídio da criança chocou o país e gerou debates sobre a violência no interior dos portões da escola.
Leandro faz parte de uma história triste, história esta que faz parte do nosso dia-a-dia.
O Jornal de Notícias conta o episódio pela versão assustada do primo. Christian, tem 11 anos e nesse dia viu Leandro a ser espancado por dois colegas mais velhos no recreio da escola. Não era a primeira vez que isso acontecia. Há cerca de um ano tinha estado internado no Hospital de Mirandela, depois de ter sido pontapeado na cabeça por colegas da mesma escola. Leandro terá dito que estava cansado e atirou-se ao rio.
O Conselho Executivo da EB 2,3 Luciano Cordeiro remeteu-se ao silêncio. Elaborou um relatório interno que não foi totalmente conclusivo e a Inspecção-Geral de Educação está a recolher mais dados e a ouvir testemunhas para entender o que aconteceu. Os alegados agressores foram entretanto identificados e estão a ser acompanhados por um psicólogo da escola. A Direcção Regional de Educação do Norte abriu um inquérito para apurar o sucedido e quer ouvir mais gente para tentar refazer a história. O presidente da Associação de Pais garantia que Leandro não estava sinalizado e que não havia registo de episódios de bullying na escola. A família da criança desmentiu as afirmações, assegurando que já tinha ido à escola falar do assunto e que, até ao momento, nenhuma medida tinha sido tomada. A dor mantém-se.
Esta história faz parte da nossa realidade, demonstra problemas sociais e familiares graves e mostra que os nossos filhos não estão seguros nas instituições de ensino. Um dia quando tivermos todos os mesmos direitos e oportunidades iguais e uma melhor justiça social, poderá ser que histórias como a do pequeno Leandro não voltem a acontecer.
Este pequeno menino, deu fim ao seu sofrimento e abriu um rasgo doloroso no coração de seus pais. Para nós, abriu uma porta de esperança com o preço da sua vida, porta esta que pede justiça e obrigue as entidades competentes a resolverem e a impedirem que situações como esta voltem a acontecer.
“Leandro”. Onde quer que estejas, descanse em paz.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Drogas

Imagem de: buenoecostanze
blog dos pais
Por que descriminalização e não legalização?
Portugal é signatário de uma série de tratados internacionais, pressionado principalmente pelos EUA, que exige uma proibição legal do tráfico nas suas leis, de acordo com o entendimento de que o que acontece em um país em termos de tráfico afecta todos os outros.
Agora há pessoas que argumentam que o que Portugal fez – com a descriminalização – de certa forma viola esses tratados. Mas Portugal adoptou a posição de que você pode descriminalizar e só não pode legalizar, enquanto houver a proibição escrita na lei. O tráfico é ainda ilegal em Portugal, e as únicas coisas descriminalizadas é a compra ou posse de uma quantidade de drogas para uso pessoal por 10 dias.


Ver em:Drogas: oito anos de descriminalização em Portugal